(In)Dependência

Generosidade vem de gene. O gene humano, quando transferido intencionalmente para outro, necessariamente com boa intenção, transforma-se em ação denominada: generosidade. Quando alguém tem muito conhecimento e começa a comunicar esse conhecimento de graça, dizem que é generoso. Quando tem muito e doa, é generoso.
Aqui tem muita experiência, e consciência, com textos positivos e informativos, com dicas e orientações para refletir, viver melhor, com mais qualidade e, inclusive, com informações para recuperação de dependentes químicos, tudo que tem a ver com o assunto aparece aqui.
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Pessoas inteligentes são mais nervosas?

Sim, naturalmente! Ser nervoso é algo como irritado, pavio curto. Nervoso! Nervos. Existem 4 tipos de tecidos, conjuntivo e epitelial, muscular e nervoso. Das células tem-se os tecidos, que fazem órgãos, sistemas e organismo! O cérebro, dito cujo responsável pela dita inteligência, é tido formado por tecido nervoso, que comanda a medula óssea, que movimenta os ossos e tudo mais (conjuntivos). Epitelial é a armadura, viva também, mas externa, unhas e cabelos, por exemplo, continuam crescendo, mesmo após a morte do organismo. Conjuntivo é osso, é duro e denso, estrutural. Músculos são elásticos unidos, quase como "macacos" hidráulicos, amortecedores, etc, (o potássio da banana os deixa lubrificados, mais elásticos, por isso evita o ressecamento, o rompimento, as famosas cãibras). Já os nervos são axônios, linhas nervosas, com neurônios em suas extremidades (algo como uma estrela tridimensional), vários desses, ligados um ao outro, formam os nervos, como o ciático por exemplo, que comandam o ser todo. Logo, e logicamente, é natural quem tem um funcionamento mais nervoso, do que muscular, ser mais inteligente. Ainda chegará o dia em que a humanidade perceberá que a genética tem tendências sim mas, o ser é que escolhe e define seu futuro na questão de ser mais forte ou mais inteligente, mais físico ou mais intelectual, enfim pergunte a uma criança: você será um astrônomo ou um astronauta? PS: Existem exercícios mentais e meditações, etc, que acalmam e evitam irritações, porém, nada é tão eficiente, para o ser intelectual, do que um bom exercício físico. É natural! ^^

- Thiago Lucas

Homo Zappiens

UTFPR – Universidade Tecnológica Federal do Paraná
DAMAT – Departamento Acadêmico de Matemática
DEPED – Departamento de Educação
Curso de Licenciatura em Matemática
Disciplina: Educação e Tecnologia (optativa)
Aluno(a): Thiago Lucas Silva
Data: 04/07/18

Síntese dos 3 primeiros capítulos do livro Homo Zappiens, de Wim Veen e Ben Vrakking.

“Quando pela primeira vez apresentei o fenômeno do Homo zappiens como grande fator de mudança, ele já havia, em grande parte, entrado na educação infantil e no ensino fundamental.” (VEEN, 2009, p. 13).
A educação e ensino fariam uso da educação à distância, seus derivados com uso da tecnologia, as mídias digitais e suas variações (como ferramentas de ensino e aprendizage) de um jeito ou de outro, e iriam existir e acontecer mesmo sem a "criação" da termos como "educomunicação e cibercultura" já expostos anteriormente, inclusive do termo “Homozappiens”. Esses autores são expoentes no assunto mas, estão apenas dando nomes bonitos para partes de algo muito maior, a educação com uso da tecnologia, que iria ocorrer de qualquer maneira, naturalmente, mesmo sem a interferência desses expoentes. É isso que ocorre com o "Homo Zappiens" também, é como se todo autor quisesse “puxar a sardinha” pro seu lado. Quisesse ser o primeiro a marcar uma palavra nova, um termo exclusivo, que fique na história e seja lembrado como se fosse o idealizador de algo maior, que nem ele próprio consegue explicar, pois é algo que surgiu naturalmente, devido a evolução da tecnologia, comunicação e informação. A comunicação já é o quarto poder (legislativo, judiciário, executivo e “comunicativo”), e sintetiza tecnologia de ponta com informação manipulada. “Vemos este mundo que criamos, cuja interação global é rápida, por meio da mídia e da tecnologia da comunicação, e reconhecemos que não poderíamos sequer chegar perto de tal velocidade ou ter tanta informação se não dispuséssemos do que dispomos.” (p. 21). Assim compreendendo, os autores desses termos (educomunicação, cibercultura, “Homo zappiens”, etc) parecem querer, propositalmente e até deseperadamente, manipular a informação, alegando, em todos os casos, serem os autores dos termos e dos estudos nesse sentido.

“Silenciosamente, essa geração adotou a tecnologia e desenvolveu novas estratégias de aprendizagem e de vida. E essas estratégias diferem tanto das gerações anteriores que um novo ator está adentrando o palco da mudança educacional. (VEEN; VRAKKING, 2009, p. 13).

“Dizem que as coisas mudam com o tempo, mas é você que, na verdade, tem de mudá-las.” Andy Warhol.
“O que sabemos fazer, aprendemos fazendo.” Aristóteles.
“Ela sequer cogita ler as instruções.”. (p. 31). Sobre um pai ler o manual de instruções de um jogo enquanto o filho finaliza o jogo, que o pai comprou pra entreter o filho. Racionalismo contra o Empirismo. Pois o filho aprende na prática, fazendo uso de habilidades quase inatas, como a técnica manual no caso, enquanto o pai procura saber, antes, como desenvolver essa técnica...
“E apenas porque confiamos na tecnologia que baseamos grande parte de nossas interações nela.”( p.21).
E hoje, temos novas profissões, como os cientistas de dados, que exploram as propagandas direcionadas ao perfil de navegação de cada usuário da grande rede/teia mundial, a internet.

A nova geração, que aprendeu a lidar com novas tecnologias, está ingressando em nosso sistema educacional. Essa geração, que chamamos geração Homo zappiens, cresceu usando múltiplos recursos tecnológicos desde a infância: o controle remoto da televisão, o mouse do computador, o minidisc e, mais recentemente, o telefone celular, o iPod e o aparelho de mp3. O Homo zappiens é um processador ativo de informação, resolve problemas de maneira muito hábil, usando estratégias de jogo, e sabe se comunicar muito bem. (...) o Homo zappiens quer estar no controle daquilo com que se envolve e não tem paciência para ouvir um professor explicar o mundo de acordo com suas próprias convicções. Na verdade, o Homo zappiens é digital e a escola analógica. (VEEN; VRAKKING, 2009, p. 12).

Autores holandeses, país de primeiro mundo, rico, falando do próprio país como modelo a ser seguido e como exemplo de país com escolas ricas que podem tentar oferecer soluções para a educação dos “Homo zappiens”...

Respostas revolucionárias aparecem em países como a Holanda, em que um número pequeno, mas crescente, de pais não mais considera as escolas tradicionais uma escolha adequada para seus filhos. (VEEN; VRAKKING, 2009, p. 13).

"Em tempos de mudança, aqueles que aprenderem herdarão a Terra, enquanto aqueles que já aprenderam encontrar-se-ão esplendidamente equipados para lidar com um mundo que não mais existe." Eric Hoffer.
A indústria de jogos eletrônicos já é 40 vezes maior do que Hollywood, para exemplificar a importância desses jogos (positivamente citadas pelos autores), em comparação aos filmes hollywoodianos, etc, tão utilizados, inclusive por professores em geral. Uma possível resposta  (ou um caminho a a ser pesquisado para ) para melhorar a educação dos “Homozappiens”, talvez gire em torno do problema que a Alemanha teve e enfrentou. A Alemanha superou o problema de dez etnias diferentes (nazistas, comunistas, neosocialistas, capitalistas, etc.) que brigavam o tempo todo (após a derrubada do muro) com o investimento em esporte nas escolas. Dez etnias diferentes, em dez anos, tornaram-se duas, que brigam saudavelmente agora, pelos seus times de futebol do coração (Bayern de Munique e Borussia Dortmund). Inteligência coletiva e investimento pesado do governo, solucionou o problema das etnias na Alemanha e pode ser uma solução para as escolas ensinarem melhor os "Homo zappiens", conforme os holandeses do texto sugerem...
É preciso ter muita ciência quanto ao estudo das gerações, atualizar-se o máximo de tempo possível. “Lidar com o tempo e com  incerteza, com a mudança e o desenvolvimento está se tornando a atividade mais valorizada: essa atividade é a aprendizagem” (p. 24), e ter muita empatia para ensinar algo a esses tais “Homozappiens”...

O que mudou é como valorizamos os diferentes aspectos de nossas vidas. Já que não temos mais de nos preocupar com alimentação, vestuário e abrigo, passamos a valorizar o entretenimento, a criatividade e o status como algo mais importante. Se, contudo, observarmos várias nações da Africa, ainda poderemos ver comunidades inteiras cuja preocupação diária é a busca do alimento. (p.9).

“Passamos a entender melhor os fatores de produção, tais como as matérias-primas, o trabalho e o capital. O dinheiro em si tornou-se algo distante dos bens que representava.” (p. 22).
E o sal, que era um bem incomensurável e incomparável, devido à preservar a comida (como a carne) na inexistência de geladeiras, era o que passamos a considerar como salário...
 Esse Z de “zappiens”, deve ser por causa das gerações, geração Y, e, agora, geração Z. Aparentemente, os autores tentam passar a ideia de que a geração Y está de passagem, e a geração Z, está começando, a geração de “Homozapiens”, ao invés dos “tradicionais” homo sapiens...
"As crianças sabem que têm de ir à escola e fazer testes, mas a escola parece mais um lugar de encontro de amigos, um espaço social, do que um lugar para aprender.” (p. 32).
Sendo que é socialmente que se aprende!?! Que espécie de crítica será essa, feita pelos autores? Parece muito com uma forma de expressar antiquarismo!
Atualizar-se eternamente, é o que todos devemos fazer, instituições, professores, discentes, crianças, cidadãos, e adaptar-se sempre: conforme Legião Urbana escrevia em seus discos "força sempre", com a força sendo nossa capacidade de adaptação...

“Uma pesquisa nacional da MSN demonstrou que o número médio de conversas que as crianças têm ao mesmo tempo é de cerca de 10, e elas conseguem conversar abrindo e fechando telas, enquanto uma barra de ferramentas colorida alerta que há uma resposta esperando por eles.” (p. 31).

MSN nem existe mais, e isso demonstra o fato de que nossas próprias criações são incontroláveis. Imprevisível é o fato da propriedade caótica de nossas invenções ser latente no próprio fato de que criamos para ser assim mesmo, utilizável sem ter certeza do “para quê” criamos. O “savoir-faire“ (saber fazer) fica sobresaliente para o “para quê”...
 “- Atividade, controle e imersão.” (p. 39). É o caminho a seguir para manter a atenção dos jovens “Homozappiens”.
“Um dos maiores benefícios da tecnologia foi o de que a informação não é mais uma mercadoria rara. Está disponível para quase todas as pessoas em qualquer lugar do mundo e, mais importante, ao mesmo tempo.” (p. 56).

“(...) a informação na internet é caótica e qualquer pessoa pode escrever qualquer coisa on-line. (...) O problema da confiabilidade das fontes da internet é uma questão temporária. O que permanecerá do caos da internet é que nossas crianças aprenderão que a informação é abundante e que vem de muitas fontes diferentes, mesmo das não-confiáveis”. (p. 57).
A ordem e o caos, um não existe sem o outro, e a ordem aqui seria o sistema linear de aprendizado, sem considerar o aprendizado mais rápido que uma maneira caótica de aprender também pode proporcionar.
Na Terapia Ocupacional, por exemplo, o diagnóstico dos pacientes é feito da seguinte maneira: deixando o paciente fazendo a atividade manual (geralmente uma tarefa manual, mas pode ser uma tarefa física qualquer) e tentando um diálogo que exija raciocínio, se o paciente precisar parar a atividade para responder, o terapeuta pode fazer um diagnóstico, de acordo com o grau de dificuldade do racicínio exigido. O que enaltece (e defende) o ponto de vista dos autores, que afirmam que os “Homozappiens” fazem múltiplas coisas ao mesmo tempo.

Tentemos considerar essas tarefas por outro ângulo. Adotando um ponto de vista positivo sobre a questão, poderíamos defender a hipótese de que lidar com várias fontes de informação ao mesmo tempo é uma habilidade valiosa quando se tem de lidar com uma grande quantidade de informação. (p. 58).


“A consequência é que ele sabe processar informação descontínua e fazer um resumo conciso dos vários canais a que assiste.” (p. 62).
“Pode ser, mas o Homo zappiens parece pensar em estruturas de conceitos e na interrelação dos conceitos.” (p. 63).
“Em tais circunstâncias, não é ser superficial não se concentrar nos detalhes, pelo contrário, é fundamental não focar os detalhes para evitar perder-se na riqueza proporcionada pelas informações disponíveis.” (p. 63).
Não ater-se ao mikron, tentar manter-se, sempre, no makro. Para economizar tempo no aprendizado, esse é o perfil do “Homozappines” . O que ocorre é que a “leitura dinâmica”, e feita por tópicos, tornou-se, praticamnte, obrigatória nesse mundo de informação há um click de distância.
“Elas têm tanta prática na habilidade de buscar informações voltadas a objetivos específicos que desenvolveram a capacidade de usar uma variedade de palavras-chave para encontrar informações. Se uma palavra-chave não funcionar, tente outras três.” (p. 68).
‘Tentamos aqui fazer algumas conexões entre o comportamento do Homo zappiens e a aprendizagem, apresentando algumas das principais habilidades que as crianças parecem desenvolver ao usar as tecnologias de informação e comunicação.” (p. 70).
“Se a educação pudesse ter êxito em combinar o jogo e a aprendizagem, as escolas poderiam se tornar o lugar de encontro para as crianças, que hoje se sentem tão bem nos ambientes virtuais.” (p. 71).
Se a Educação puder combinar a realidade virtual, com a realidade de aprendizagem, as escolas poderão ser o lugar em que as crianças vão, com o memso objetivo de aprender mais, e mais rápido. Quase uma igreja (no sentido comunidade da palavra) voltada à capacitação, prosperidade, evolução, conhecimento...
Com o aparecimento do homem de ação, o vigor explosivo do movimento é embalsamado e confinado em instituições santificadas. O movimento religioso cristaliza-se em hierarquia e ritual; o movimento revolucionário, em órgãos de vigilância e administração; o movimento nacionalista, em instituições governamentais e patrióticas . O estabelecimento de uma igreja marca o fim do espírito reavivador; os órgãos de uma revolução triunfante liquidam a mentalidade e a técnica revolucionárias; as instituições governamentais de uma nação nova ou reavivada põem um fim à beligerância chauvinista. As instituições congelam o padrão de ação unida. Os membros do corpo coletivo institucionalizado devem agir como um só homem, mas precisam represep.tar uma agregação afrouxada e não uma coalisão espontânea . Precisam ser unificados apenas pela sua inquestionável lealdade às instituições. A espontaneidade é suspeita, e o dever é venerado acima da devoção. (HOFFER, 1968, p. 145)

 Referências:

VEEN, W.; VRAKKING, B. Homo Zappiens: educando na era digital. Trad. de Vinícius Figueira. Porto Alegre: Artmed, 2009.

HOFFER, Eric. Fanatismo e movimento de massa. Belo Horizonte: Lidador, 1968.

- Thiago Lucas

Inteligência implica em maldade?

 A involução humana no trânsito

 Neste artigo não vou falar das questões de trânsito, divagar em algum artigo sobre o tema ou mesmo mencionar qualquer palavra pertinente à direção defensiva. Quero falar sobre outro assunto, sobre algo maior, que nos move e nos diferencia do que é racional e irracional. Quero, e muitas vezes você também quer e já se fez esta pergunta, entender por que sofremos uma metamorfose sinistra quando assumimos a direção de um automóvel, um caminhão, ônibus e até mesmo uma motocicleta. O que acontece com nosso lado humano, que parece desaparecer e dar lugar ao instinto animal capaz de não enxergar o valor de uma vida e não respeitar quaisquer valores morais e éticos que regem uma sociedade?
 E eis que quando menciono o instinto animal, estou aqui fazendo uma grande injustiça, pois muitos são os animais que parecem demonstrar mais valor e sentido a estas palavras que nós, os soberanos homo sapiens. Os animais, de forma geral, são movidos por meros instintos de sobrevivência que os fazem viver cada dia de sua vida, como se fosse o último, sempre na busca de um lugar para se abrigar ou uma caça para se alimentar. Mas mesmo entre os animais, as sensações de afeto existem. Podemos observar estas sensações emanadas entre os elefantes. Estes  colossais animais fazem um barulho ensurdecedor, abanam suas enormes orelhas e dão voltas em torno de si. Parecem se conhecer. Quando um membro da manada está doente ou foi ferido por um caçador, eles acariciam a vítima, reconfortando-a, e cuidam dela até que se recupere. Protegem seus filhotes como uma mãe que carrega em seus braços seu bebê. Chimpanzés quando brincam emitem sons característicos de alegria. Cachorros latem de maneira a convidar outros cães a participar de brincadeiras. Ratos de laboratório, quando acariciados, emitem sons que os seres humanos não podem ouvir demonstrando alegria pelo afeto recebido.
 Eis então que são muitos animais que expressam sensações que antes considerávamos estritamente humanas. E se eles são capazes de expressarem estes sentimentos, em qual degrau da evolução encontra-se um motorista? Certamente abaixo dos animais considerados irracionais. E esta irracionalidade nos reduz a um vergonhoso degrau de involução onde nos exterminamos sem piedade. Onde o respeito pelo valor do outro se transforma em uma busca pelo poder e pelo status que nos possa diferenciar uns dos outros. Esta metamorfose nos leva a nos comportarmos como seres sem consciência que assumem um lado perverso traduzido no egoísmo e na falta de respeito por outrem.
 Estudarmos esta irracionalidade talvez seja o ponto de partida para mudarmos este cenário de individualismo sinistro que mata e mutila milhares de pessoas todos os anos em nossas ruas e estradas. Precisamos encontrar um equilíbrio entre a racionalidade e direção para que possamos oferecer aos nossos filhos um legado melhor do que vivemos atualmente. E talvez, dentro deste complexo tema, a resposta seja mais simples do que imaginamos e, de tão simples esta resposta se torna complexa. E com certeza não esteja neste presente que vivemos, pois estas mudanças precisam de tempo e devem começar no berço, em casa, no seio da família. Valores morais e éticos, ao contrário que muitos pensam, não começam na escola. Começam na educação de pai para filho. Começam nos pequenos exemplos de dignidade e respeito do pai, o maior espelho que o filho tem para sua vida. E são carregadas pelo resto da vida por nossos filhos, que também se tornam pais e renovam este ciclo de virtudes, que em algum momento de nossa história parece ter sido quebrado.
 Talvez não tenhamos como mudar nosso presente, já enraizado em nossas mentes e que delineia nossa geração. Mas seguramente podemos oferecer um futuro melhor a nossos filhos, através de pequenos gestos de gentileza, de respeito ao próximo e dignidade humana. Precisamos resgatar nossos valores perdidos e construir uma nova sociedade menos perversa e mais humana. E enquanto não buscamos este futuro mais humano e menos cruel no trânsito, temos que nos contentar em chorar nossas vítimas desta matança chamada trânsito brasileiro. Chorar nossos mortos ou transformar nossas vidas! Eis nosso dilema!

 - Ricardo José (Jornalista Revista Mundo Trânsito)

 Na minha opinião, é, justamente, a inteligência, o raciocínio, que nos torna malignos, egoístas. Somente depois, quando aprendemos e erramos bastante, é que nos tornamos sábios e conseguimos distinguir bondade e amor, aquém de nós mesmos... Animais como as águias, que comem esquilos vivos, etc, e têm os dois olhos voltados para a mesma direção, ou os grandes felinos, que também têm os olhos fixos, e comem as zebras entre outros, são considerados maus pela maioria, principalmente crianças ao ver eles alimentando-se... Isso não é desculpa para continuar sendo assim, e, sim, um aprendizado para adquirir sabedoria e amor ao próximo, a verdadeira inteligência!

- Thiago Lucas

Agnosticismo para justificar a não propagação da símio-evolução (pensamento postado em 29/04/2014 na rede social de Zuckerberg)

 No que você está pensando?

 Evolução!...

(Minha opinião quanto ao "racismo" falado atualmente e a discussão entre o homem ter ou não evoluído do macaco.)

 Ah, esses evolucionistas, sempre se achando mais do que Narciso, e sempre colocando os criacionistas como narcisistas! Não dá pra tentar uma união não? Na tentativa de um maior entendimento, uma maior colaboração, podiam todos juntar-se e retirar os pontos de contradições, afinando as concordâncias. Qual símio tem ausência de pelos, qual apresenta tal incidência de albinismo? Usamos nosso mindinho pra fazer arte tão fina que nem depende do polegar oposto, falamos tantas afinações, com apenas duas cordas vocais, que nem dentro de uma mesma nação é possível haver um só idioma, e, unindo ambos os pólos das citações anteriores, escrevemos, e guardamos os escritos, para um maior processamento com capacitação de continuidade. Isso é o pensar, o raciocínio profundo, branco e translúcido, pra diferenciar do cosmos negro e ainda mais escuro, que é muito semelhante as sinapses mentais microscópicas. O espaço é escuro e infinito em seus gigantismos, com o tempo estático e dilatado, enquanto nossa mente é clara e elétrica químio-quântica, com o tempo todo por acontecer e capaz de mudar em dimensões existenciais,  materiais, julgadoras, entre outras... Nenhum animal evolui mentalmente, a mente só é parte do corpo, organismo feito de células. Ao adquirir muitos e muitos conjuntos de aprendizados, conseguiu a intuição, a inteligência e desde sempre, a capacidade de perceber que é parte de algo maior, o espírito! E isso não tem nada a ver com macacos, somos feitos de pensamentos, uma consciência que tem esse corpo, que se parece muito com outro, como uma árvore e uma televisão, um maracujá e uma cerveja, um humano e um macaco,  retrospectivamente... A evolução e a religião devem juntar-se para explicar pra quem precisa que ninguém tem a resposta... Juntando-se e ajudando-se... ^^

- Thiago Lucas

A comida ainda será transportada em carro forte. ..

 Capitalismo selvagem... Isso é o que nossos homens primatas estão fazendo pra ganhar dinheiro... WMS, wall mart e sams club grupo, mercadorama, extra e pão de açúcar inclusos... Pra ganhar dinheiro, engordam a massa, enchem de sal, o sódio, (lembrando que salário vem de sal, pois quando não existia dinheiro trocava-se mão de obra por sacos de sal para trocar por mercadoria nas caravelas que o usavam para conservar, pois não existia geladeira), e industrializam tudo, até a hiperatividade infantil é por causa disso, gordura trans... A comida (?) ainda será transportada em carros forte, já que o dinheiro é transportado em carros blindados à paisana e encontra-se cada vez mais em plástico de cartões. Experimente disfarçar-se e sair pedindo, te dão celular, chip, mp3, pinga, cigarro, pó, roupa, carona, pouso, cannabis então, nem se fala. Agora comida, nunca, muito mais difícil, se não é competente para comprar comida, não merece ganhar, até a família já pensa assim hoje em dia, as geladeiras terão cadeado, comida é dinheiro, mercenários modernos são vendedores de comida, experimente comer fiado, agora abastecer o carro, aposto que consegue, comida = combustível humano... Titãs, homem primata e comida. WMS, evolução dos mercenários. Fila?!? Cadê as plantações? O gado já pisoteou toda a terra e carne, que nem presta, vai pra China e seu êxodo de agricultores de arroz para a metrópole... A comida ainda será transportada em carro forte! , e industrializam tudo, até a hiperatividade infantil é por causa disso, gordura trans... A comida (?) ainda será transportada em carros forte, já que o dinheiro é transportado em carros blindados à paisana e encontra-se cada vez mais em plástico de cartões. Experimente disfarçar-se e sair pedindo, te dão celular, chip, mp3, pinga, cigarro, pó, roupa, carona, pouso, cannabis então, nem se fala. Agora comida, nunca, muito mais difícil, se não é competente para comprar comida, não merece ganhar, até a família já pensa assim hoje em dia, as geladeiras terão cadeado, comida é dinheiro, mercenários modernos são vendedores de comida, experimente comer fiado, agora abastecer o carro, aposto que consegue, comida = combustível humano... Titãs, homem primata e comida. WMS, evolução dos mercenários. Fila?!? Cadê as plantações? O gado já pisoteou toda a terra e a carne, que nem presta, vai pra China e seu êxodo de agricultores de arroz para a metrópole... A comida ainda será transportada em carro forte! E teremos tubos de alimentação como dos astronautas...!!!
#desabafo #antisistema #anticapitalismo